Para refletir ...
No longa-metragem Sorriso de Mona Lisa, em 1954 uma professora desafia as alunas apresentando um tipo de arte desconhecido para elas, estabelecendo uma atmosfera que permitiu se discutir sobre o que se pode considerar ou não como arte e os padrões estéticos que estão interligados com a arte.
Os padrões de beleza, estética ainda estão muito fortes nas mentalidades sociais e ainda permanecem nas artes, as pessoas estão acostumadas ainda a aquele tipo de arte que segue padrões e quando se deparam com arte contemporânea, negam que o que estão observando desempenhe um papel de obra de arte. Livrar-se de conceitos já estabelecidos seria um início para perceber os valores artísticos e estéticos de qualquer tipo de obra de arte, é necessário estar disposto para se apreciar a arte, estar aberto a novas idéias e percepções. Costumamos presenciar essas atitudes em nossos alunos quando os levamos na Bienal ou em espaços mais alternativos, onde eles começam a questionar sobre a arte? O que é uma obra de arte? Isso é arte?Este é o momento adequado para o professor fazer suas intervenções e mostrar aos alunos os diversos caminhos da arte, não para apontar o que é certo ou errado, mas dar capacidade a cada um de apreciar e discernir se gosta ou não daquele tipo de obra.
Afinal como é citado no filme Sorriso de Mona Lisa, devemos encontrar “novos muros para quebrar e novas idéias para substituir.” Precisamos enquanto professores “buscar a verdade além da tradição, além da definição, além da imagem.” Falando de imagem, sobre as silhuetas que compunham a parede da sala de aula no filme Entre os Muros da Escola, mostram figuras sem um rosto definido, mas com uma pintura muito viva dentro de cada uma das imagens. Cabe ao professor orientar, auxiliar, delinear a silhueta deste aluno e conhecer um pouco mais o seu interior.
O aluno deve ser parâmetro de si mesmo. Estamos tratando de indivíduos diferentes, que nasceram sob circunstâncias diferentes, então não podemos exigir que se comportem e que aprendam no mesmo momento e da mesma maneira.
A educação foi feita para o coletivo, não considerando a individualidade de cada um, todos somos como silhuetas, mas alguém nos ajudou a delinear nossos rostos, nossa verdadeira identidade, iluminou a escuridão porque percebeu a beleza das vivas cores que habitam dentro de nós.
*Este texto foi escrito tendo como referência os filmes:Sorriso de Mona Lisa e Entre os muros da escola.
No longa-metragem Sorriso de Mona Lisa, em 1954 uma professora desafia as alunas apresentando um tipo de arte desconhecido para elas, estabelecendo uma atmosfera que permitiu se discutir sobre o que se pode considerar ou não como arte e os padrões estéticos que estão interligados com a arte.
Os padrões de beleza, estética ainda estão muito fortes nas mentalidades sociais e ainda permanecem nas artes, as pessoas estão acostumadas ainda a aquele tipo de arte que segue padrões e quando se deparam com arte contemporânea, negam que o que estão observando desempenhe um papel de obra de arte. Livrar-se de conceitos já estabelecidos seria um início para perceber os valores artísticos e estéticos de qualquer tipo de obra de arte, é necessário estar disposto para se apreciar a arte, estar aberto a novas idéias e percepções. Costumamos presenciar essas atitudes em nossos alunos quando os levamos na Bienal ou em espaços mais alternativos, onde eles começam a questionar sobre a arte? O que é uma obra de arte? Isso é arte?Este é o momento adequado para o professor fazer suas intervenções e mostrar aos alunos os diversos caminhos da arte, não para apontar o que é certo ou errado, mas dar capacidade a cada um de apreciar e discernir se gosta ou não daquele tipo de obra.
Afinal como é citado no filme Sorriso de Mona Lisa, devemos encontrar “novos muros para quebrar e novas idéias para substituir.” Precisamos enquanto professores “buscar a verdade além da tradição, além da definição, além da imagem.” Falando de imagem, sobre as silhuetas que compunham a parede da sala de aula no filme Entre os Muros da Escola, mostram figuras sem um rosto definido, mas com uma pintura muito viva dentro de cada uma das imagens. Cabe ao professor orientar, auxiliar, delinear a silhueta deste aluno e conhecer um pouco mais o seu interior.
O aluno deve ser parâmetro de si mesmo. Estamos tratando de indivíduos diferentes, que nasceram sob circunstâncias diferentes, então não podemos exigir que se comportem e que aprendam no mesmo momento e da mesma maneira.
A educação foi feita para o coletivo, não considerando a individualidade de cada um, todos somos como silhuetas, mas alguém nos ajudou a delinear nossos rostos, nossa verdadeira identidade, iluminou a escuridão porque percebeu a beleza das vivas cores que habitam dentro de nós.
*Este texto foi escrito tendo como referência os filmes:Sorriso de Mona Lisa e Entre os muros da escola.
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